segunda-feira, 14 de outubro de 20130 comentários
Vocês viram o vídeo que compartilhei aqui ontem,
com o vagabundo que tentou roubar a moto de um cidadão de bem e levou
dois pipocos de um policial. Pois então… como já esperávamos, a esquerda
caviar já está se utilizando do acontecido como combustível para
alimentar seus geradores de parlapatices. Nossas previsões erraram
apenas a fonte do chorume. Imaginávamos que Leonardo Sakamoto
fosse aparecer com algum de seus compêndios de mendacidades, publicados
pelo grupo Folha em espaços jornalísticos que deveriam conter artigos.
Parece que o nipo-beócio perdeu a hora.
Conforme foi
especulado, a pérola foi produzida sim, mas por outra pena. O autor é
aquele gordinho mentecapto que fez um vídeo (junto com outro deficiente
intelectual conhecido no mundo do sub entretenimento oligofrênico pela
alcunha de PC Siqueira) definindo esquerda e direita com a propriedade
de uma criança de 3 anos de idade, criada por um pai marxista-leninista
que espanca o filho sempre que esse pede uma Coca Cola. Por mais infeliz
que esse vídeo tenha sido, o sujeito ainda possuía, dentro de si, muita
idiotia clamando por ser externada.
Para dar vazão a
esse ímpeto, a sub celebridade (que grassou e fez dinheiro pongando na
fama que PC Siqueira alcançou graças à empresa americana capitalista
exploradora malvadona MTV) cometeu um texto de quatro laudas no qual ele
afirma que o marginal que levou os tiros teve uma vida difícil, tendo
sido vitimado pela desigualdade social e mimimi mimimi mimimi (“Joãozinho
tinha só uma certeza na vida, a de que o mundo era injusto. Aprendeu
desde cedo que moleque de pé no chão não pode ter o que os outros
meninos tem”). A velha conversinha furada de sempre. A leitura só é
aconselhada, se o leitor puder arcar com o prejuízo de ter o próprio
coeficiente de inteligência diminuído na razão de 10 pontos por
parágrafo. Quem quiser tentar, faça-o por conta e risco próprios.

Mesmo atingindo
os píncaros da jumentice, graças à fama conquistada através de uma
empresa integrante do conglomerado midiático
ultra-fundamentalista-de-extrema-zaguilhão-direita, a ladainha marxista
de décima quinta categoria (sim, eles conseguem realizar a façanha de
piorar o próprio Marx) repercutiu em meia dúzia de zumbis stalinistas
alienados pelo méqui e pelos meios de comunicação (entre o quais, oh!, a
própria MTV), fazendo com que o energúmeno alcançasse seu objetivo: o
de posar de bom moço, politizado e preocupado com as “questões sociais”.
Sucesso que com certeza lhe renderá alguma vantagem absconsa oriunda do
interior da mesma máquina estatal que paralisa a atividade produtiva e
usurpa a riqueza criada pelo povo brasileiro, condenando-o à pobreza e
fazendo crescer cada vez mais a parte da população obrigada a sobreviver
de bolsas-esmola.
Em um país com
uma extensão de terra tão grande, na qual não há terremotos, tornados
nem nenhum outro tipo de desastre natural, o único motivo para a haver
tanta pobreza é o fato da população ser sufocada pelos impostos
escorchantes cobrados para manter a boa vida dos bandidos (Tanto os de
colarinho branco, no caso, a Nomenklatura mensaleira petista; como seus
apadrinhados da ralé, que contam a cada dia com mais benesses, a exemplo
da bolsa-bandidagem e do salvo conduto para praticar os mais atrozes
crimes, sempre recebendo o beneplácito, tanto da justiça aparelhada pelo
Partido, como dos formadores de “oepeneão”, a exemplo do autor do texto
aqui comentado.
Essas pessoas
são os principais responsáveis pela situação surreal que é mandar o
bandido que tomou os tiros para ser internado em um hospital
público-gratuito-e-de-qualidade e, em seguida, enviar a conta do
tratamento e reabilitação dele para o cidadão produtivo pagador de
impostos e pacífico que cumpre a lei e não pôde usar o hospital pelo
qual paga tão caro, já que quando pleiteou uma das escassas vagas do
mais do que precário sistema de saúde mantido pela gestão centralizada
estatal, essa estava ocupada por um marginal utilizando-a para se
recuperar e poder retornar a atormentar a vida de quem trabalha para
continuar pagando a conta do circo.
Ou seja, graças
a semianalfabetos alçados à condição de “intelectuais” pela sociedade
do espetáculo, seguiremos assistindo a essa tragicomédia na qual a
produção de riqueza é estrangulada por um Estado infestado de apologetas
de ideias nefastas, cujas tentativas de implementação geraram um custo
de (contando somente as vítimas diretas dos chamados “expurgos”) mais de
100 milhões de vidas ceifadas. Tais ideias espalharam morte,
destruição, pobreza, calamidade e fome por onde quer que tenham passado,
mas, não obstante essas mazelas, continuam seduzindo multidões com a
promessa do “almoço grátis” e abrindo caminho para que seus
proselitistas alcancem os postos do alto dos quais enviam os rebanhos
para o abatedouro.
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