Como não poderia deixar de ser, a Condor
Tecnologias Não-Letais, aproveitou o evento da Interseg 2011 para marcar sua
liderança no mercado nacional de armamentos não-letais com o lançamento em um
coquetel, na tarde do dia 22 de agosto de 2011, de mais uma novidade:
oDispositivo Elétrico Incapacitante (Pistola Elétrica)
SPARK.
Questionado pelo DefesaNet sobre quais seriam as vantagens de se adquirir seu modelo em vez do já conhecido similar americano ou ainda sua versão chinesa, o Engenheiro Vilson Tolfo, criador da SPARK, fez questão de ressaltar inicialmente que se trata de um produto genuinamente nacional com o padrão de qualidade da marca Condor, destacando também que o valor de aquisição do produto estaria abaixo da principal concorrente, embora não se tenha mencionado o preço de mercado, além de contar com uma série de novidades de segurança e avanços tecnológicos.
Segundo a empresa o segredo da SPARK está em emitir ondas em formato senoidal amortecida com a atuação direta sobre o sistema nervoso e sistema nervoso central, causando contrações musculares e desorientação mental, incapacitando temporariamente o agressor sem causar dano irreparável em decorrência da ação.
O Eng. Vilson Tolfo ainda destacou a existência do que seria uma falha de projeto, identificada nas concorrentes e que levaria a muitos acidentes no momento de sua operação, sendo a forma de recarregar a arma com novo cartucho após a utilização do anterior, exigindo que o operador utilizasse as duas mãos para retirar o cartucho deflagrado e substituir pelo novo.
Se considerarmos o fato de o agente se encontrar em estado de estresse natural decorrente do conflito no qual já fez uso do equipamento e que possivelmente estaria ainda com o dedo no gatilho, ocorria que ao se colocar um cartucho novo na arma o operador poderia acionar o gatinho de forma involuntária, desperdiçando o disparo, quando não disparava na própria mão de apoio, ferindo-se.
Esta falha teria sido solucionada na SPARK com a implementação de um botão ejetor de cartucho, localizado logo a frente do gatilho que além de permitir que o agente utilize apenas uma das mãos para se alijar do cartucho utilizado (permanecendo a outra mão livre para pegar o novo e recarregar a arma mais rapidamente), obriga imediatamente ao operador a retirar o dedo do gatilho para ejetar o cartucho, evitando assim acidentes de disparo.
De forma a saber rapidamente se a arma está em modo de disparo ou não, luzes laterais indicam quando a arma está ativada e pronta para ser acionada. Além disto um visor traseiro, logo abaixo da alça de mira, indica também para o operador que a arma está ativada, seu estado de carga e modo de operação.
A empresa pensou ainda em uma maneira de se evitar que a SPARK seja utilizada de forma errada pelos agentes de segurança, permitindo aos órgãos de auditoria e corregedoria identificar quantas vezes a arma foi utilizada e por quem, instalando na SPARK uma memória digital interna, onde ficam registrados a hora, a data e quantos disparos foram efetuados, possuindo também a SPARK números de série específicos na pistola e cartuchos.
Visando evitar que a SPARK fosse utilizada contra o agente de segurança, em caso de perda do equipamento em virtude de combate corporal contra algum agressor, a Condor desenvolveu também um exclusivo sistema de inutilização temporária da SPARK denominado Chave de Neutralização localizada no lado esquerdo na arma logo acima da posição do polegar (destro) a qual fica presa por uma fiel ao cinto de guarnição, a guia da arma ou ao punho do operador. Quando a arma é subtraída do agente basta que ele puxe o fio e a chave imediatamente é ejetada impedindo que a SPARK funcione até que seja reposicionada. (Algo semelhante ao que vemos com as chaves de ignição dos Jet Skis que ficam presas por uma cordinha ao pulso dos pilotos e quando aqueles caem na água as chaves se soltam da ignição, desativando o aparelho e evitando acidentes.)
Uma tecla seletora permite também ao agente escolher o tipo de disparo que efetuará, podendo escolher o modo simples (no qual a descarga continuará pelo tempo em que o operador permanecer pressionando o gatilho) ou ciclo de 5 segundos (independente se o operador já soltou ou não o gatilho).
A SPARK possui ainda travas ambidestras, designador laser de alvo (mira laser), baterias recarregáveis e munições para alcance de 6, 8 e 10 metros e, a semelhança das concorrentes, em caso de ausência de cartuchos, poderá ser empregada como arma de choque de contato direto.
Outra grande vantagem de se adquirir o equipamento da Condor, segundo representantes da empresa, é poder contar com o já reconhecido pós-venda da empresa nacional, tratando diretamente com a mesma, em vez de um representante ou importadora de um produto estrangeiro.
Desta forma a SPARK vem a se somar ao já extenso portfólio da empresa fornecedora de equipamentos que visam garantir em primeiro lugar a preservação da vida humana, quando utilizada tanto pelos agentes de segurança pública quanto privada nas suas atribuições de segurança e proteção de pessoas e patrimônio.
Questionado pelo DefesaNet sobre quais seriam as vantagens de se adquirir seu modelo em vez do já conhecido similar americano ou ainda sua versão chinesa, o Engenheiro Vilson Tolfo, criador da SPARK, fez questão de ressaltar inicialmente que se trata de um produto genuinamente nacional com o padrão de qualidade da marca Condor, destacando também que o valor de aquisição do produto estaria abaixo da principal concorrente, embora não se tenha mencionado o preço de mercado, além de contar com uma série de novidades de segurança e avanços tecnológicos.
Segundo a empresa o segredo da SPARK está em emitir ondas em formato senoidal amortecida com a atuação direta sobre o sistema nervoso e sistema nervoso central, causando contrações musculares e desorientação mental, incapacitando temporariamente o agressor sem causar dano irreparável em decorrência da ação.
O Eng. Vilson Tolfo ainda destacou a existência do que seria uma falha de projeto, identificada nas concorrentes e que levaria a muitos acidentes no momento de sua operação, sendo a forma de recarregar a arma com novo cartucho após a utilização do anterior, exigindo que o operador utilizasse as duas mãos para retirar o cartucho deflagrado e substituir pelo novo.
Se considerarmos o fato de o agente se encontrar em estado de estresse natural decorrente do conflito no qual já fez uso do equipamento e que possivelmente estaria ainda com o dedo no gatilho, ocorria que ao se colocar um cartucho novo na arma o operador poderia acionar o gatinho de forma involuntária, desperdiçando o disparo, quando não disparava na própria mão de apoio, ferindo-se.
Esta falha teria sido solucionada na SPARK com a implementação de um botão ejetor de cartucho, localizado logo a frente do gatilho que além de permitir que o agente utilize apenas uma das mãos para se alijar do cartucho utilizado (permanecendo a outra mão livre para pegar o novo e recarregar a arma mais rapidamente), obriga imediatamente ao operador a retirar o dedo do gatilho para ejetar o cartucho, evitando assim acidentes de disparo.
De forma a saber rapidamente se a arma está em modo de disparo ou não, luzes laterais indicam quando a arma está ativada e pronta para ser acionada. Além disto um visor traseiro, logo abaixo da alça de mira, indica também para o operador que a arma está ativada, seu estado de carga e modo de operação.
A empresa pensou ainda em uma maneira de se evitar que a SPARK seja utilizada de forma errada pelos agentes de segurança, permitindo aos órgãos de auditoria e corregedoria identificar quantas vezes a arma foi utilizada e por quem, instalando na SPARK uma memória digital interna, onde ficam registrados a hora, a data e quantos disparos foram efetuados, possuindo também a SPARK números de série específicos na pistola e cartuchos.
Visando evitar que a SPARK fosse utilizada contra o agente de segurança, em caso de perda do equipamento em virtude de combate corporal contra algum agressor, a Condor desenvolveu também um exclusivo sistema de inutilização temporária da SPARK denominado Chave de Neutralização localizada no lado esquerdo na arma logo acima da posição do polegar (destro) a qual fica presa por uma fiel ao cinto de guarnição, a guia da arma ou ao punho do operador. Quando a arma é subtraída do agente basta que ele puxe o fio e a chave imediatamente é ejetada impedindo que a SPARK funcione até que seja reposicionada. (Algo semelhante ao que vemos com as chaves de ignição dos Jet Skis que ficam presas por uma cordinha ao pulso dos pilotos e quando aqueles caem na água as chaves se soltam da ignição, desativando o aparelho e evitando acidentes.)
Uma tecla seletora permite também ao agente escolher o tipo de disparo que efetuará, podendo escolher o modo simples (no qual a descarga continuará pelo tempo em que o operador permanecer pressionando o gatilho) ou ciclo de 5 segundos (independente se o operador já soltou ou não o gatilho).
A SPARK possui ainda travas ambidestras, designador laser de alvo (mira laser), baterias recarregáveis e munições para alcance de 6, 8 e 10 metros e, a semelhança das concorrentes, em caso de ausência de cartuchos, poderá ser empregada como arma de choque de contato direto.
Outra grande vantagem de se adquirir o equipamento da Condor, segundo representantes da empresa, é poder contar com o já reconhecido pós-venda da empresa nacional, tratando diretamente com a mesma, em vez de um representante ou importadora de um produto estrangeiro.
Desta forma a SPARK vem a se somar ao já extenso portfólio da empresa fornecedora de equipamentos que visam garantir em primeiro lugar a preservação da vida humana, quando utilizada tanto pelos agentes de segurança pública quanto privada nas suas atribuições de segurança e proteção de pessoas e patrimônio.
fonte:http://guardaverde.blogspot.com.br
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